quinta-feira, 24 de abril de 2014

NEWTON ou EINSTEIN - Quem está certo?

GRAVIDADE

QUEM ESTÁ CERTO, NEWTON OU EINSTEIN?

COMO A MASSA CURVA O ESPAÇO-TEMPO DE EINSTEIN?

CHEGA, BASTA DE "TOALHAS FLEXÍVEIS ESTENDIDAS OU COLCHÕES MALEÁVEIS" COM BOLAS DE CHUMBO OU FERRO ROLANDO POR CIMA DELAS E AFUNDANDO-AS PARA ENSINAR COMO O "PESO DA MASSA" OU A MASSA, DEFORMA O ESPAÇO FAZENDO TODAS AS BOLAS ROLAREM POR ALI PELAS DEFORMAÇÕES OU VALAS.

COMO ILUSTRAÇÃO AQUELE NÃO É UM ENSINO CONVINCENTE E COMPLETO, PORQUE É SIMPLES FAZER A AFIRMAÇÃO DO CONCEITO UTILIZANDO FIGURAS BIDIMENSIONAIS. TODAVIA, COMO OS CORPOS QUE SE MOVEM NO ESPAÇO SÃO ESFÉRICOS OU TRIDIMENSIONAIS, AS ILUSTRAÇÕES DAS TOALHAS E ATÉ MALHAS ENTRELAÇADAS NÃO FUNCIONAM E DEIXAM  FALTANDO MUITA EXPLICAÇÃO CONVINCENTE!

ESTE TIPO "PADRÃO DE ILUSTRAÇÃO" UTILIZADA NA FÍSICA É BONITA, LINDA, MAS SÓ ELA NÃO CONVENCE, POR SER INCOERENTE,  PORQUE COMO DISSE O PRÓPRIO EINSTEIN "NO ESPAÇO NÃO HÁ EM CIMA, NÃO HÁ EMBAIXO, NÃO HÁ ESQUERDA NEM DIREITA."

ENTÃO COMO PODEM MOSTRAR ILUSTRAÇÕES DA MASSA "FORÇANDO 
COMO UM PESO PARA BAIXO"? ISSO É INCOERENTE, ERRADO.
A FÍSICA ENSINA A CURVATURA DO ESPAÇO-TEMPO CORRETAMENTE PELAS EQUAÇÕES DE EINSTEIN, MAS AS ILUSTRAÇÕES ESTÃO TOTALMENTE ERRADAS!
ENTÃO, APRESENTEM TAMBÉM ILUSTRAÇÕES CONDIZENTES, PORQUE UMA ILUSTRAÇÃO VALE MAIS QUE MILHARES DE PALAVRAS - JÁ DIZIAM OS MILENARES CHINESES. A ILUSTRAÇÃO TIPO PADRÃO MOSTRADA AÍ É ERRADA.

Credito ilustração Google images - digichem.org

ORA, GERALMENTE UM ASTRO É ESFÉRICO.
COMO FICARIA ENTÃO UMA ILUSTRAÇÃO VISUAL CONVINCENTE SOBRE A MASSA CURVAR O ESPAÇO?
COMO OS ARTISTAS DA FÍSICA ILUSTRARIAM, ENTÃO, AS "VALAS" DO ESPAÇO-TEMPO OU A CURVATURA NUM SISTEMA PLANETÁRIO INTEIRO OU NO UNIVERSO?
E AGORA? UM CONCEITO TÃO BONITO PRECISA TER ILUSTRAÇÕES CONVINCENTES.

                                                                               
                                                         Foto crédito Google images


MAS VAMOS AO TEMA : GRAVIDADE -QUEM ESTÁ CERTO NEWTON OU EINSTEIN?

PENSANDO EM ILUSTRAÇÕES, DÁ A IMPRESSÃO QUE O CONCEITO DE NEWTON É BEM MAIS FÁCIL E COERENTE DE SE ILUSTRAR. ISTO É, VISTO QUE UM ASTRO É ESFÉRICO, A FORÇA DE GRAVIDADE DA MASSA PARTE DE UM CENTRO COMUM COMO INFINITOS RAIOS PARA TODAS AS DIREÇÕES DA SUPERFÍCIE DA ESFERA, FORMANDO UM CAMPO GRAVITACIONAL AO REDOR DA ESFERA E, DAÍ, O CÉLEBRE "MATÉRIA ATRAI MATÉRIA NA RAZÃO DIRETA DAS MASSAS E NA RAZÃO INVERSA DO QUARADO DAS DSTÂNCIAS" -FORMULADO POR NEWTON.


Newton diz que HÁ UMA FORÇA DE GRAVIDADE! 
Einstein diz que   NÃO HÁ FORÇA DE GRAVIDADE: o espaço é maleável e molda "um rego, um leito, uma canaleta" para os corpos celestes "rolarem", e aí eles "rolam" tranquilamente!


Para Newton, como aprendemos na escola, a gravidade é uma força pela qual “matéria atrai matéria na razão direta das massas e na razão inversa do quadrado das distâncias”.

Mas depois,  no início do século XX, veio Einstein com sua Teoria da Relatividade e ensinou que não existe nenhuma força de atração gravitacional, repito, para Einstein não há uma força de atração entre os corpos celestes. O que ocorre é que a massa do corpo no espaço deforma-o e produz como que “valas”, “canaletas” pelas quais a massa rola, se move, viaja ou desliza.

Por exemplo, o Sol sendo a maior massa do sistema solar deforma todo o espaço em volta de si. 

Nessa deformação do espaço em torno do Sol os planetas, massas menores, rolam, se movem ou giram e, claro, cada um deformando mais o próprio espaço em torno de si também de acordo com o efeito de sua própria massa para que seus satélites os acompanhem.


O que você acha? Sobre a gravidade quem está certo, Newton ou Einstein?

Uma bobeira que eu penso às vezes é que, se existisse uma atração (ou força de gravidade entre as massas) se “matéria atraísse matéria”, quando ocorresse um alinhamento de planetas entre si e com o Sol, no período do alinhamento a “força”, a atração não seria interrompida momentaneamente "cortada" e o planeta, animado com seu movimento peculiar não “saltaria” um pouco de sua órbita original, mesmo que retornasse depois de cessar o alinhamento. A força de gravidade (ou atração) não teria sua ação interrompida da mesma forma que se colocarmos um isolante entre um imã e um objeto de ferro a atração se interrompe? 

Se pensarmos assim, então, a ideia de Einstein parece ser mais provável ou pelo menos “plausível”.
So, in this case, the Oscar goes to Einstein! (Então, neste caso, o Oscar vai para Einstein!)                               
                      
E o espaço seria o que? Aqui eu insiro um raciocínio meu e não da Física oficial. Imagino o espaço como um “campo” tridimensional que envolve a tudo no Universo como a água de um aquário envolve um peixe. Como Einstein ensinou: o espaço é maleável e se curva com a presença da massa. Ele ensinou sobre esta característica do espaço, mas não disse de que é feito “esta coisa espaço maleável” e nem disse o que permite a “coisa espaço” ser maleável. 

Figura A

Imagine estas duas "metades A e B" como juntas, como imagem de espaço tridimensional 
(MAS ESTA ILUSTRAÇÃO POR SI SÓ, ESTÁ ERRADA E INCOMPLETA)

                     Figura B
                                                 



Imagine as duas "metades" abaixo C e D como juntas para imagem espaço tridimensional
(MAS ESTA ILUSTRAÇÃO POR SI SÓ ESTÁ ERRADA E INCOMPLETA)
         
                      Figura C                                                                                       Figura D
 


Crédito dessas fotos ilustrativas, 
que aqui por necessidade do meu texto
tiveram invertidas as posições originais:
Astronomia.blog.br

Ilustração do autor

A circunferência do centro, no desenho, pretende representar o planeta Terra.
A circunferência pontilhada pretende representar o espaço ao redor da Terra.
Sendo assim, temos que imaginar o planeta aí desenhado em plano bidimensional  como sendo uma esfera tridimensional.
Portanto, a deformação do espaço ao redor de toda a esfera terrestre será algo também esférico, tridimensional.
Tal formato tridimensional, esférico para o espaço ao redor do planeta é que que eu pretendia mostrar em um só desenho mas, não havendo tal desenho, postei as quatro ilustrações das figuras A, B, C, D.
Com a amostra das 4 posições do planeta no espaço, juntando mentalmente as quatro posições podemos imaginar o espaço ESFÉRICO ao redor da esfericidade do planeta.

Como sabemos que uma esfera (astro) é tridimensional o espaço mesmo chamado de "plano" tem que ter certa espessura muito considerável, pois se  não o fosse como tal espaço caberia as esferas dos astros?

Então, aquela ilustração de uma toalha esticada mostrando ser o espaço-tempo onde a massa de uma estrela o deforma promovendo "afundamentos" para os astros rolarem em volta ( como um sistema solar de planetas em torno do Sol) tal ilustração NÃO É ADEQUADA, PORQUE NO ESPAÇO NÃO HÁ EM CIMA, NÃO HÁ EMBAIXO, NÃO HÁ ESQUERDA NEM DIREITA.

A ilustração teria que ser algo que mostrasse algo como que formando um túnel em torno completo da massa e que iria se abrindo à sua frente para a passagem e fechando-se em seguida após a passagem. Mas, com seria uma ilustração assim?

Até hoje a física seguidora do espaço tempo de Einstein não "bolou" nada a respeito; simplesmente nos mostram a história da "toalha flexível estendida", ISSO NÃO CONDIZ com a história das canaletas, regos, caminhos, depressões formadas pela massa no espaço, repetimos  PORQUE NO ESPAÇO NÃO HÁ EM CIMA, NÃO HÁ EMBAIXO, NÃO HÁ ESQUERDA NEM DIREITA. 



A MASSA CURVANDO O ESPAÇO-TEMPO

ESTE TIPO "PADRÃO DE ILUSTRAÇÃO" UTILIZADA NA FÍSICA É PATÉTICA, MEDÍOCRE E NÃO CONVENCE, POR SER INCOERENTE,  PORQUE NO ESPAÇO NÃO HÁ EM CIMA, NÃO HÁ EMBAIXO, NÃO HÁ ESQUERDA NEM DIREITA.

UM ASTRO É ESFÉRICO
COMO FICARIA ENTÃO A ILUSTRAÇÃO CONVINCENTE?
QUE SE HABILITEM A FAZER AS ILUSTRAÇÕES COERENTES OS QUE ENSINAM O ESPAÇO-TEMPO - ESTA INCOERÊNCIA ILUSTRATIVA NÃO PODE CONTINUAR!


Crédito da foto Google images:  digichem.org



TODAVIA, LEITORES, COMUNICO QUE ESTA SEMANA OCORREU-ME UMA BOA IDEIA DE COMO PODE SER UMA ILUSTRAÇÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO-TEMPO, SUA CURVATURA E O QUE CAUSA SUA CURVATURA. ESTOU PREPARANDO A PUBLICAÇÃO PARA OS PRÓXIMOS DIAS. 
ACREDITO QUE A MINHA IDEIA ILUSTRATIVA COM FOTOS DE UMA EXPERIÊNCIA VAI ACABAR OU SUBSTITUIR O USO DE TODAS AS TOALHAS E MALHAS FLEXÍVEIS USADAS ATÉ HOJE.

ACESSEM O TÓPICO:
ESPAÇO-TEMPO "TORTO" DE EINSTEIN: EXPERIÊNCIA MOSTRA PORQUE ENTORTA E COMO ACONTECE A CURVATURA 

segunda-feira, 21 de abril de 2014

DE ONDE VIERAM AS ESTRELAS?



Crédito foto Google images:
http://blogdabibianadihl.blogspot.com.br/


VIERAM DO BIG BANG OU DO BIG DEUS?


ESSES HOMENS FANTÁSTICOS E SUAS MENTES MARAVILHOSAS


 "Muitos indícios nos fazem crer que o mundo estelar que enxergamos como uma soma de nebulosas espirais, não seja o verdadeiro Universo, mas que o Big Bang (a Grande Explosão) não passe de um acontecimento local, dentro da moldura de um cosmos mais vasto. Qual seja esse mundo super estelar em cujo interior vivemos sob as estrelas, assim como os parasitos da malária vivem por entre legiões de células sanguíneas, no ventre de um grande animal - isso ainda ultrapassa os nossos conhecimentos. Até Copérnico e Galileu a Terra era tida como centro imóvel do cosmos. Então, quando Copérnico e Galileu mostraram, cada um a seu tempo, que os corpos celestes eram esferas e que giravam ao redor do Sol, o cosmos passou a ter o Sol como centro. Mas depois William Herschel mostrou que o Sol é apenas uma das estrelas dentro de uma espiral com milhões de estrelas, a chamada Via-Láctea. A visão do cosmo passou a ser estelar. Depois foi descoberto que existem milhões de espirais estelares iguais à nossa. Então, aí, concepção do cosmos tornou-se galáctica. Todavia, eis que depois surge Einstein e ensina que o espaço é curvo, limitado, e o Universo que conhecemos não é o verdadeiro "Todo".
Mas Einstein foi além e ainda disse:
 “... Irmãos, para além dos astros habitam outros mundos."

Nos domínios da ciência não se rejeita pensamento algum, por mais fantástico que pareça; examina-se" - O texto acima é parte adaptada do Livro "O Átomo" - Edições Melhoramentos - 1950/60 - do Dr. Frtiz Kahn.-
Recordemos: Einstein disse:
“... Irmãos, para além dos astros habitam outros mundos.”
O que significa “além dos astros”?
O que é “habitam outros mundos”?

Baseados na frase de Einstein, podemos, então, imaginar uma equação da ETERNA ENERGIA DE DEUS, OU ENERGIA REMANESCENTE NO MUNDO ALÉM DAS ESTRELAS OU ALÉM DOS ASTROS?

É esta equação que o autor deste Blog em   http://deusequacaodaeternaenergia.blogspot .com   imagina ou postula. E para este postulado, o autor aqui tenta um pensamento ou imaginação mais ampla e abrangente sobre E = m.c2, pois foi o próprio Einstein, autor de E=m.c2 quem disse em algumas de suas frases:
"Esse é o caminho mais belo que uma teoria física pode assumir: quando ela abre caminho para uma teoria mais ampla, sem perder seu caráter individual. - Albert Einstein.

Einstein disse também outras frases como: "Eu quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro desse ou daquele elemento. Eu quero conhecer os pensamentos Dele (de Deus), o resto são detalhes. Deus é a lei e o legislador do Universo. Se, a princípio a ideia não é absurda, não há esperança para ela. Se os fatos não se encaixam na teoria, modifique os fatos." - Albert Einstein.

Albert Einstein - (fonte Google images) 

O QUE É O SURGIR E O DESVANECER NA NATUREZA?

(Baseado num texto do Dr. Fritz Kahn - escritor alemão, em 1950)


Demócrito já dizia 400 anos antes de Cristo: “Quando no mundo aparece uma “coisa” nova, na realidade não é nada de novo que surge, senão o fato de que os átomos invisíveis, que sempre existem, se juntam em bandos, como os pombos para a comida. Quando uma coisa “sumir”, nada se destrói, mas os átomos separam-se, como os pombos esvoaçam depois de se nutrirem, para tornarem a ficar sozinhos e invisíveis debaixo das cornijas até que, em dado momento, voltam a formar um bando. Quando no azul do céu se agrega uma nuvem, é porque grupos de átomos da água, que até então pairavam individualmente e, portanto, eram invisíveis, se acumularam para formar neblina visível e, quando a água de chuva se evapora das pedras úmidas, os átomos tornam a dispersar-se. A criança que cresce representa átomos que se acumulam em seu corpo, e o cadáver que se decompõe faz voltar à circulação da natureza os átomos que “temporariamente em nós se haviam juntado para o bem e para o mal”. O surgir e o desvanecer na natureza, portanto, nada mais são senão o agrupamento variante de átomos.” – Fritz Kahn – Livro: O Átomo – Edições Melhoramentos – Década de 60. A matéria do inteiro Universo é formada por átomos. A pergunta que a ciência não responde é: De onde veio a matéria do Universo? Para postular a ideia vou basear-me no fato cientificamente comprovado de que radiação pode transformar-se em matéria e matéria pode transformar-se em radiação. Isto é: “Matéria é energia concentrada e tornada visível; energia é matéria que se propaga invisivelmente em oscilações com a velocidade da luz.” – Fritz Kahn – Livro: O Átomo – Edições Melhoramentos – Brasil- (1960).

 BASE PARA O RACIOCÍNIO SOBRE EXISTÊNCIA DE UMA ENERGIA RESTANTE, Er (REMAINING ENERGY) FORA DO UNIVERSO - ALÉM DOS ASTROS 

Adaptação de um texto do Dr. Fritz Kahn – 1888 – 1968, médico e escritor alemão, contemporâneo de Einstein, e que teve seu apoio para imigrar para os Estados Unidos em 1941. Ele escreveu de maneira bem simples em seu livro “O Átomo”, publicado na década de 60, pela Edições Melhoramentos, sobre a:

Dr. Fritz Kahn - fonte Google images 

FORMAÇÃO DOS GRANDES ÁTOMOS DA TERRA

“A quantidade de energia necessária para unir tantos e tão obstinados prótons quanto os do núcleo do ferro ou até do urânio, parece enorme. Para fazer um núcleo dos 26 prótons do ferro necessita-se uma pressão de 7x10 elevado à 18ª atmosferas e de uma temperatura de 8 bilhões de graus. Nunca, nem nas suas mais quentes épocas primordiais, pôde a Terra ter tido essa temperatura ou ter fornecido aquela pressão... A terra deve ter herdado seus grandes átomos de país mais poderoso, os quais, aliás, não sabemos quais tenham sido. Não foi do Sol, pois este, também seria incapaz de tal façanha. Também não podiam ter sido outras estrelas, pois mesmo as mais quentes da Via Láctea não fornecem tanta energia para poder fazer “crescer o ferro”. Bem, isso foi escrito em 1950. De lá para cá o estudo sobre a gênese e evolução dos astros já mostrou novos conceitos. Por exemplo, núcleos de elementos pesados como ferro e do urânio, dizem os ensinos modernos, "são formados quando estrelas massivas muitas vezes maiores que o Sol, por exemplo umas 20 vezes maiores, "morrem", dando origem a uma Super Nova. A seguir veja parte de um texto do excelente artigo "Stellar Death (morte estelar) - Google" http://www.if.ufrgs.br/oei/stars/death/death_st.htm 

"... Há mais de 100 elementos químicos existentes na natureza e sua classificação leva à tabela periódica. Um dos grandes sucessos da teoria de evolução estelar foi sua capacidade de explicar a origem dos elementos. Alguns deles foram formados quando o Universo era bem jovem, logo após o Big Bang. Nesta época inicial, a matéria de todo o Universo estava a alta densidade e temperatura (esta última da ordem de dezenas de milhões de graus). A fusão nuclear nestes primeiros instantes produziu os elementos mais leves: hélio, lítio, berílio e boro. Todos os demais elementos, por outro lado, foram formados no interior de estrelas. Do carbono ao ferro, os núcleos atômicos foram formados pela fusão nuclear nas regiões centrais das estrelas. ... Onde são, então, produzidos outros núcleos pesados, que sabemos existir na natureza? Os elementos pesados também são produzidos na região central das estrelas massivas, ao explodirem como supernovas. ... todos os elementos mais pesados encontrados (radium, urânio, plutônio, etc) são formados em explosões de supernovas. Essas explosões também são responsáveis pelo enriquecimento do gás do meio interestelar, semeando com uma riqueza maior de elementos químicos as nuvens moleculares que geram novas estrelas e sistemas planetários em seu torno."

VAMOS RACIOCINAR SOBRE TAIS CONCEITOS 

Diz a Wikipédia sobre supernovas e é o mesmo que dizem todas as fontes: "De modo que, em nossa própria galáxia, só foram observadas, até agora, apenas 3 supernovas: em 1054, 1572, 1604, as quais, devido à data, não foram bem estudadas. E, além destas três, parecem ter sido cerca de 11 as supernovas que explodiram na Via Láctea nos últimos 20.000 anos, sempre em locais inobserváveis devido à poeira interestelar. Diante desses números e o observado em todo o universo, calcula-se que ocorram, em média, 3 supernovas por milênio, em cada lado de galáxia (só vemos um lado) que tenha 200.000.000.000 de estrelas. Comparando com o número de estrelas que formam uma galáxia, os cosmólogos podem estimar alguns valores, como a idade das galáxias ou, se quiserem, a idade do universo observável. Compare-se esse número com a média de 30.000 novas comuns no mesmo período. Ou seja, para cada 10.000 novas, há uma supernova. Partindo do pressuposto que ocorram 3 supernovas por milênio em nossa galaxia e, considerando que a idade da Via Láctea seja de entre 13 a 13,8 bilhões de anos, matematicamente podem ter ocorrido cerca de 39 milhões de explosões de supernovas em nossa própria galáxia.

Diz mais a Wikipédia SOBRE A FORMAÇÃO ATÔMICA pós Big Bang:

"O processo, ou a era da formação atômica, segundo alguns pesquisadores, durou cerca de um milhão de anos aproximadamente. À medida que se expandia a matéria, a radiação que permeava o meio se expandia simultaneamente pelo espaço, porém em velocidade muito maior, ultrapassando a primeira. Daquela energia irradiada sobraram alguns resquícios em forma de micro-ondas, que foram detectadas em 1965 por Arno A. Penzias e Robert W. Wilson, tendo sido chamada de radiação de fundo. O satélite COBE, em 1992, descobriu flutuações na radiação de fundo recebida que explicariam a formação das galáxias logo após a Grande Explosão. Um exemplo ilustrativo da expansão repentina a que se seguiu após o evento inicial, seria que a matéria comprimida num volume hipotético do tamanho de uma cabeça de alfinete, em torno de 1 mm de diâmetro, se expandiria para cerca de 2 mil vezes o tamanho do nosso sol. Antes de completar um segundo de idade, o Universo estava na era da formação dos prótons e nêutrons. Os nêutrons tendem a decair espontaneamente em prótons, porém prótons recém formados pelo decaimento não decaem. Devido a experimentos em aceleradores de partículas, sabe-se que o universo naquela era, (1 segundo aproximadamente), ficou com 7 prótons para cada nêutron — uma massa turbilhonante das partículas mais elementares. Era também mais denso do que o ferro e tão opaco que nenhuma luz conseguiria penetrá-lo. Outro dado apontado pelas pesquisas realizadas leva à cifra de aproximadamente 500 mil anos, em média, do resfriamento universal acelerado. Supõe-se que as partículas elementares, ao se fundirem formando hidrogênio e hélio, formaram imensos bolsões de gás que poderiam ter sido causados por pequenas alterações da gravidade, resultando assim em protogaláxias que teriam originado estrelas entre 1 e 2 bilhões de anos após o Big Bang. A evolução estelar aponta para as gigantes vermelhas e supernovas, que durante a sua vida, geraram o carbono e demais átomos. Todos os elementos, presume-se, seriam espalhados no meio interestelar a partir das supernovas; uma data limítrofe para esses eventos estaria em torno de 1,1 bilhão de anos após a explosão inicial. "As supernovas semearam nas galáxias a matéria-prima para posteriores nascimentos de estrelas."

CONCLUSÃO DO RACIOCÍNIO E UMA PERGUNTA NECESSÁRIA

PARADOXO FLAGRANTE EXISTE NO CONCEITO MOSTRADO NESSAS FRASES: 

"Supõe-se que as partículas elementares, ao se fundirem formando hidrogênio e hélio, formaram imensos bolsões de gás que poderiam ter sido causados por pequenas alterações da gravidade, resultando assim em protogaláxias que teriam originado estrelas entre 1 e 2 bilhões de anos após o Big Bang." "As supernovas semearam nas galáxias a matéria-prima para posteriores nascimentos de estrelas." Ora, eis como imagino o PARADOXO...

a) - Em uma galáxia, para 10.000 novas estrelas comuns explode UMA supernova apenas;

b) - Supernovas é que semeiam nas galáxias "matéria-prima para nascimentos de estrelas;

c) - As estrelas começaram a se formar entre 1 e 2 bilhões de anos APÓS o Big Bang;

d) - Ao se iniciar a formação de estrelas entre 1 e 2 bilhões anos APÓS o Big Bang, é óbvio que NÃO HAVIA NENHUMA SUPERNOVA.
POR QUÊ?
PORQUE SUPERNOVA SÓ EXISTE QUANDO UMA ESTRELA MUITO MASSIVA SE TORNA "IDOSA, VELHA" E TENDO ESGOTADO SEU COMBUSTÍVEL "EXPLODE"!
Aliás, esse termo supernova se deve apenas ao SUPERBRILHO (diferente de antes) da velha estrela que explodiu. O nome ou termo verdadeiro para tal estrela que "morreu" devia ser o termo mais correto e lógico, devia chamar-se: SUPERVELHA!
Então, se não havia ainda NENHUMA SUPERNOVA (OU SUPERVELHA), como elas poderiam ter "semeado nas galáxias matéria prima para nascimento de "estrelas"?
Este, no meu entendimento, é um enorme paradoxo, uma grande contradição pois:

Como pode uma coisa formada por "algo" vir à existência sem que o "algo formador" tenha existido? 
A CONCLUSÃO É QUE PARECE MESMO LÓGICO EXISTIR UMA ENERGIA MAIOR ALÉM DAS ESTRELAS E ANTES DAS ESTRELAS, NÃO É?

e) - A relação 1/10.000, isto é, para dez mil estrelas em "atividade ainda normal" APENAS UMA SUPERNOVA (supervelha, né?) EXPLODE devido sua "velhice"? Se é a supernova (ou supervelha) "que semeia matéria prima para o nascimento ou geração de estrelas", SÓ UMA SUPERNOVA (supervelha) SERIA SUFICIENTE PARA SEMEAR MATÉRIA PRIMA MESMO QUE DE FORMA PARCIAL PARA O NASCIMENTO DE DEZ MIL ESTRELAS (DIGO PARCIAL VISTO QUE OS GASES, POEIRA CÓSMICA E DEMAIS INGREDIENTES JÁ DEVEM EXISTIR NOS "BERÇÁRIOS")? E temos que nos lembrar que para não invalidar a relação 1 supernova para 10 mil estrelas de tamanho "comuns" ou menores, terá que nestas 10 mil estrelas nascidas haver, pelo menos UMA com massa enorme para se tornar no futuro outra supernova - caso contrário a relação 1/10.000 ficaria prejudicada! Um exemplo para raciocínio: Bastaria apenas a explosão de uma só supernova para o "nascimento" de 10 mil estrelas do tipo do nosso Sol e que por sua "pequena" massa jamais será uma super nova? UMA PERGUNTA NECESSÁRIA: Diante do fato no Universo da escassez ou da raridade de supernovas para a semeadura de matéria prima para formação de novas estrelas, ou seja, uma só para dez mil, diante da realidade de tantos bilhões de galáxias e de outros tantos bilhões de estrelas em cada uma (com um número ínfimo de supernovas já depois na existência do universo, e, principalmente, que durante muitos bilhões de anos depois do início AINDA não havia supernovas (pois as estrelas não teriam ficado velhas ainda), não podemos perguntar, DE ONDE VEIO A ENERGIA INICIAL, a alta temperatura e a alta pressão para "comprimir" ou prensar os núcleos dos GRANDE ÁTOMOS? 
Veio de além dos astros?

De acordo com nossa linha de raciocínio se perguntássemos a Einstein ele teria respondido (como respondeu): "... irmãos, para além dos astros habitam outros mundos." APESAR DA EXISTÊNCIA DOS BERÇÁRIOS ESTELARES, QUE SÃO REAIS NAS FOTOS, E DA PERGUNTA ACIMA, QUE É BEM PERTINENTE, SERÁ QUE NÃO EXISTE MAIS ALGUMA EXPLICAÇÃO PARA O SURGIMENTO DE "TODAS" AS ESTRELAS DO UNIVERSO? Desculpem, mas reconheçamos que parte de amantes da ciência, quando as experiências não comprovam o que buscam, são mestres em criar frases para "explicar ou desculpar" seus fracassos. Temos casos como:

a) Sobre a geração espontânea de vida, quando no século XX não conseguiram criar vida em laboratório passando uma faísca através de gases, disseram: "É que a atmosfera da Terra e o seu "caldo orgânico" quando a vida apareceu espontaneamente "era bem diferente"!

b) Quanto aos astros do Universo já disseram também que, num período posterior ao Big Bang as galáxias eram "bem diferentes" das de hoje e que as estrelas eram muito maiores, bem mais massivas e potentes e terminavam sua atividade nuclear em menor tempo que "hoje".

c) AGORA VAMOS AO MAIOR FEITO DE MÁGICA QUE JÁ EXISTIU:
Poderíamos conversar com uma criança de uns 6 anos de idade e perguntar-lhe o que ela acha. Primeiro, com a ajuda do telescópio Huble mostremos a ela todo o tamanho do imenso Universo em todos seus detalhes com suas energias e suas massas constando nos seus bilhões de galáxias e cada uma contendo bilhões de estrelas, das quais, nosso Sol é apenas uma das ditas pequenas. Não nos esqueçamos de mencionar todos os bilhões de planetas, luas, cometas, asteroides, gases e poeira cósmica. Após isso, mostremos à criança a cabecinha de um pequenino alfinete e digamos: "Todo esse imenso Universo que te mostrei, no seu início, estava COMPRIMIDO, GUARDADO, AMARRADO, CONTIDO, REPRIMIDO, SEGURO, PRESO dentro DE UM TAMANHO igual à 'esta cabecinha de alfinete'. E ainda mais: SEMPRE ESTEVE LÁ PRESO, ESCONDIDO, SEM NINGUÉM OU NADA TÊ-LO COLOCADO LÁ ! E, num certo momento, há uns 14 bilhões de anos, BUMMM !!!, aquele pontinho tipo cabecinha de alfinete EXPLODIU... e agora está aí todo o Universo diante dos teus olhos. Depois de contar a história pergunte à criança:

- "O que você acha, filho?"

Que resposta será que a criança daria quando você terminasse a história do Big Bang para ela?
A criança TEM VIDA, TEM INTELIGÊNCIA. A VIDA E A INTELIGÊNCIA, só podem estar presentes AQUI, no Universo material, se tais características como "HERANÇAS GENÉTICAS", tiverem sido "transmitidas", "REPASSADAS" para cá, inicialmente ORIUNDAS de ALGO com características também de VIDA E INTELIGÊNCIA prévias EXISTENTE PARA ALÉM DOS ASTROS.

SE VOCÊ É ATEU, PEÇO-LHE RESPEITOSAMENTE QUE NÃO SE OFENDA COM A PERGUNTA FEITA SOBRE ALGO ALÉM DAS ESTRELAS, EM ISAÍAS 40:25,26. CITO-A: "...

Levantai ao alto os vossos olhos e vede. Quem criou estas coisas (as estrelas, galáxias etc)? Foi Aquele que faz sair o exército delas até mesmo por número, chamando a todas elas por nome. Devido à (sua) abundância de energia dinâmica, sendo ele também vigoroso em poder não falta nem sequer uma delas”.

E se como história alternativa você contasse à mesma criança sobre Isaías 40:25,26 e falasse sobre uma PERSONALIDADE FONTE DE ENERGIA ETERNA, VIVA, INTELIGENTE E PODEROSÍSSIMA, que utilizando sua energia eterna originou o Universo material e tudo o que há nele?

E se depois de contar as duas histórias você perguntasse à criança: BIG BANG ou BIG DEUS? O que você acha que a criança responderia? 

Mostrando à criança as fotos abaixo poder-se-ia perguntar ainda: Todo esse imenso Universo, com tudo que ele contém e que já se expande por uns 14 bilhões de anos de idade, poderia ele estar numa gaiola do tamanho da cabeça de um alfinete mostrada na terceira foto? Por analogia ilustrativa, é como se o Universo hoje fosse um enorme pássaro voando e a cabeça do alfinete tivesse sido sua gaiola:
A GAIOLA PARA CONTER UM PÁSSARO PRECISA SER MAIOR QUE O PÁSSARO.

Crédito da foto Google images: explicatorium.com


Crédito da foto Google images: ciência - online.net


Crédito da foto alfinetes Google images - blog siga o sentido



Crédito foto Google images wordpress.com 

A GAIOLA PARA CONTER UM PÁSSARO PRECISA SER MAIOR QUE O PÁSSARO. 
COMO TODO O IMENSO UNIVERSO ESTAVA NA CABEÇA DE UM ALFINETE? 

É bom que as crianças conheçam um dos pensamentos de Einstein:
"... irmãos, para além dos astros habitam outros mundos."

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Para ver todos os detalhes da Equação da Eterna Energia de Deus acesse:

http://deusequacaodaeternaenergia.blogspot.com

quarta-feira, 9 de abril de 2014

ESPAÇO – TEMPO, A IDEIA NÃO É ORIGINAL DE EINSTEIN

Será que vigora a famosa frase "papagaio come milho e periquito leva a fama"?
                                                 Foto do papagaio - crédito: Google images

E essa afirmação não é uma lenda. Certa foi a frase de Silvio Santos na TV certa vez: “nada se cria; tudo se copia”. Mas não é que Einstein tenha “copiado ou plagiado” o espaço-tempo. A ciência, como uma escada, é feita de degraus e uma ideia já existente serve de degrau para outra mais aprimorada. Einstein já foi acusado de plágio, todavia, a fama do simpático cabeludo tem resistido incólume por mais de cem anos. O pessoal que o acusa diz que sua fama é mantida por um grande lobby de pessoas que ganham dinheiro ensinando o que o simpático cabeludo ensinou. Um exemplo é o caso da equação E = m . c2 que o tornou famoso. Os oponentes dizem que a ideia dessa equação e da relatividade foi de Poincaré e de outros ANTES de Einstein. Einstein teria tido o mérito de ser o “lançador”, o proponente científico da idéia mas não “criador dela”. Um dos fortes artigos a respeito foi uma entrevista muito difundida dada ao Diário do Povo, de Campinas. Em 5 de julho de 1996, pelo famoso físico brasileiro César Lattes. Transcrevo-a em parte. O tema da entrevista é “forte”, esse era o formato e tamanho da manchete do artigo e nada acrescentei nem modifiquei, apenas transcrevo. Era assim:

Albert
Einstein
é uma fraude
Em entrevista ao Diário do Povo
Campinas, 5 de julho de 1996.
(...)

D.P. — E onde exatamente ele (Einstein) cometeu a falha da qual o senhor está falando?

César Lattes — Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1905.
A Teoria da Relatividade não é invenção dele (de Einstein). Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Quem realizou os cálculos corretos para a Relatividade foi Poincaré.
A fama de Einstein é mais fruto do seu lobby do que do seu mérito como cientista.
Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de História da Física, de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hendrik Lorentz. (...)

----------------             -----------------                        ------------------          ------------------

Bem, isso acima é parte do publicado em 1996 no jornal mencionado.

Voltando ao nosso tema do espaço-tempo, ou seja á ideia do espaço – tempo, esta, com certeza, originalmente não é mesmo de Einstein. Senão vejamos:

Einstein nasceu em 1879. Quando era um adolescente de 15 anos, em 1894, H.G. Wells publicou um romance de ficção científica intitulado A Máquina do Tempo. O personagem principal era o Viajante do Tempo. Lá 1894, quando Einstein estava com 15 anos qual foi o assuntou ou tema que H.G. Wells utilizou para sua história? Acredite, foi o espaço-tempo! Eis parte do diálogo:

- (Viajante do Tempo)... “Pode existir um cubo instantâneo?... ou pode ter existência real um cubo que não dure por nenhum espaço de tempo?
Diante da dúvida de outro personagem o Viajante do Tempo concluiu:
- (Viajante do Tempo)... “Não há dúvida que todo corpo real de vê estender-se por quatro dimensões: deve ter comprimento, largura, altura e... duração. ... Há realmente quatro dimensões, três das quais são chamadas os três planos do Espaço, e uma quarta, o Tempo.

Lendo o Professor, físico e astrônomo, Ronaldo Rogério de Freitas Mourão em seu livro Explicando a Teoria da Relatividade, da Ediouro, comenta o professor sobre as frases do Viajante do tempo:

“Na realidade, devemos compreender o vocábulo dimensão na acepção de cada uma das quantidades mensuráveis que são necessárias e suficientes para definir um acontecimento. Não se pode separar o espaço do tempo. Só a combinação dos dois, espaço-tempo, é que possuiu uma existência independente. O espaço-tempo é o meio em que ocorrem e sucedem os eventos. ...MEDIR UMA DURAÇÃO É DETERMINAR A HORA DO COMEÇO E DO FIM DE UM EVENTO, OU SEJA, CONSIDERAR DUAS COINCIDÊNCIAS ABSOLUTAS NUM RELÓGIO”. - (grifo acrescentado)

Diz ainda o Professor: “Aliás, esta idéia do tempo como uma quarta dimensão, apesar de só ter sido aceita depois do início do século XX, era, já em 1754, uma noção muito natural para d’Alembert, que assim expressou em sua Encyclopedie: “ um homem de espírito, de min hás relações, acredita que se deve considerar a duração ( o tempo) como uma quarta dimensão”.

Então, pergunto neste modesto e simples blog:

A ideia do espaço-tempo é “original” de Einstein? Ora, ele apenas DEU números matemáticos a uma ideia ESCANCARADAMENTE JÁ existente há muito e publicada internacionalmente por outros autores, como vimos aqui, no mínimo dois.

Ele, já sendo estudante, tinha 15 anos de idade quando H.G.Wells escreveu sobre o tempo ser uma quarta dimensão e formar o espaço-tempo;
Einstein tinha 26 anos em 1905 (onze anos depois da publicação do livro de H.G.Wells)
quando “teve a idéia” sobre o tempo ser uma quarta dimensão e escrever sua teoria;
Leve-se em conta que 151 anos antes de 1905, d’Alembert, em 1754, já escrevera sobre o tempo ser uma quarta dimensão...

Se as palavras do nosso internacionalmente reconhecido físico  nuclear  César Lattes foram fortes demais na entrevista que deu ao Jornal Diário do Povo de Campinas em 1996, só a História e a verdadeira crítica cientifica dirá, mas nesse caso aí sobre a originalidade da ideia do espaço-tempo ser original de Einstein, há alguma dúvida na resposta? É óbvio que Einstein tem todo o mérito de ter dado forma e números matemáticos à ideia de o tempo ser uma quarta dimensão, mas uma ideia que já existia.

Agora vou imaginar porque o espaço e o tempo são entidade una, ou interligados. Para isso apresento um diagrama:


Para entender os detalhes dessa equação e o texto acesse:

http://deusequacaodaeternaenergia.blogspot .com

Se você acredita no Big Bang, que como início do Universo há uns 14 bilhões de anos explodiu dando origem a todas as galáxias e que no princípio estava tudo contido num minúsculo ponto como a cabeça de um alfinete num estado eterno chamado "singularidade" por não haver outro igual, então, para traz do Big Bang há a eternidade onde não se conta tempo, ou o tempo lá era ZERO. A partir do início do Universo começa haver referenciais EM MOVIMENTO. Para mim, a definição de tempo (t) é: "Tempo (t) é a medida de movimento de um referencial." Por exemplo, o relógio convencional da humanidade mede o movimento do referencial Terra, chamando-o de horas, minutos, segundos etc. Então, tempo é só isso: "medida de movimento de um referencial." Se for um relógio atômico os segundos ou unidades serão medidas pelas vibrações ou oscilações do átomo, que será o "referencial". Dá tudo no mesmo.
Se você (como eu) não acredita em Big Bang mas acredita num Criador vivo e inteligente para todo o Universo, o raciocínio é o mesmo: antes da criação ou da transformação da energia do Criador em matéria universal não há contagem de tempo e sim a ETERNIDADE. Energia é algo eterno, bem como sua Fonte, O Criador!
Depois do início do Universo, com a existência do movimento dos referenciais então a ocorrência dos eventos são "medidos" também pelos relógios convencionais ou atômicos, tanto faz. Tempo (t) é o mesmo: medida de movimento de referencial, que pode ser a Terra ou outro sistema de movimento periódico que se prefira (como ensinado pela Bíblia em Gênesis 1:14).
Na fórmula acima MtU.c2 é a massa total do Universo multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz. ER, remaining Energy ou energia restante, é a energia do Criador que AINDA sobra FORA do Universo. Ep1, é a energia primária, fonte de tudo, o total do 1. Sendo o tempo (t) medida de movimento de um referencial, havendo referencial há movimento, havendo movimento, obrigatoriamente há espaço, então, consequentemente há o espaço-tempo! Neste caso um não pode haver sem o outro e o espaço-tempo é entidade única.
Pra melhor entendimento dos detalhes acesse:

http://deusequacaodaeternaenergia.blogspot.com

terça-feira, 8 de abril de 2014




A lenda do espaço-tempo de Einstein
A RESPOSTA QUE NINGUÉM DEU!

O RELÓGIO DE DEUS E O DE EINSTEIN
 (... ou da lebre e da tartaruga)
POR QUE RELÓGIOS IDÊNTICOS E SINCRONIZADOS
GIRAM DIFERENTES QUANDO EM VELOCIDADES DIFERENTES?


© Nillo Gallindo
Extrema City – MG State - Brazil

nillo.gallindo@bol.com.br


Einstein ainda vivia. Era 1953. Eu era adolescente e ganhei um relógio. Nele estava escrito: “Não deixe o relógio perto de imãs ou coisas magnéticas, pois poderá alterar o funcionamento do maquinismo”. Então, acreditei: há fenômenos físicos que dificultam o funcionamento dos relógios.

Uns vinte anos depois Hafele e Keating, na famosa experiência na qual voaram longamente em volta da Terra com relógios atômicos, mas deixando outros idênticos sincronizados no solo, mostraram que fenômenos gravitacionais (e inerciais diferentes) modificam o funcionamento dos relógios. Mais perto da massa gravitacional os mesmos relógios giram mais lentos e mais distantes giram mais rápidos, isto é, não permanecem sincronizados. Os resultados foram pequenos, devido os valores experimentais de altitude e velocidade serem pequenos. Mas constatou-se: os giros dos relógios variam. Sabe-se que relógios idênticos e sincronizados, um ao pé de uma montanha altíssima e outro no topo vão mostrar diferenças nos ponteiros. O relógio no pé da montanha, mais afetado pela massa gravitacional da Terra girará mais lento e marcará x. O no topo, mais distante do centro da massa gravitacional girará mais rápido e marcará x +. Se um desses relógios estivesse no Sol, cuja massa é muito maior que a Terra, giraria mais lento do que o na Terra cuja massa é menor. Quem acredita no tempo comum, diz que é o tempo que varia.

A experiência de Hafele e Keating comprovaram a variação do giro dos relógios devido à influência gravitacional. Um relógio mais próximo à Terra e outro mais distante (o em voo).

Todavia, aqui queremos analisar a variação dos giros dos relógios quando entra em ação o fator velocidade. Quando um dos relógios está em alta velocidade e outro, idêntico mas sincronizado a ele, está em menor velocidade. Para a comparação utilizaremos a equação de Lorentz.

Lorentz referia-se a t como tempo geral e a t' como um tempo local modificado.

Einstein, imaginava ambos os tempos de Lorentz serem simplesmente tempo, mas sendo que para cada referencial inercial existe um tempo próprio.

Na relatividade o tempo não é abstrato, é concreto, por isso, no entendimento de Einstein o tempo é sucessão de acontecimentos ou eventos físicos.

Na relatividade a passagem do tempo é medida por processos físicos, que são tanto mais lentos quanto maior for a velocidade dos objetos, daí a ideia de que quanto maior a velocidade de um objeto, maior também será "dilatação do tempo" e que como exemplo se aplicará ao giro das engrenagens de um relógio, à oscilação dos átomos e ao decaimento de partículas – como os múons.

Einstein put in his original paper: Einstein escreveu isso em seu escrito originail:

“If two clocks are synchronized while in close proximity to each other, then one of them is taken away for some time, perhaps on a journey, then they are brought together, they will no longer be in tune with each other. The clock which has been in motion will have recorded time more slowly than the clock at rest.”

ou seja, mais ou menos isso em Português:

" Se dois relógios são sincronizados enquanto estão próximos um ao outro, então, se um deles se locomover por algum tempo, talvez numa viagem, então eles se dessincronizam conjuntamente, eles não permanecerão sincronizados um com o outro. O relógio que esteve em movimento terá registrado o tempo mais lentamente do que o relógio que permaneceu em repouso."



É a conhecida equação de Lorentz que permite calcular o fator de dilatação do tempo ou as diferenças  entre os giros dos relógios dependendo da situação inercial de cada um. Comparando a velocidade do objeto no qual está o relógio com a velocidade da luz a equação calcula o chamado fator de Lorentz ou y.

Vamos utilizá-la:



- representa o fator de Lorentz procurado na equação.

Se um objeto se movimenta em velocidade v = 270.000 km/s (igual 90% de c) temos pela equação:

Fator de Lorentz y = 1 dividido pela raiz quadrada de 1 menos a razão entre 270.000 ao quadrado e 300.000 ao quadrado (que é c2), e fica:

270.000 x 270.000 = 72.900.000.000

300.000 x 300.000 = 90.000.000.000

72.900.000.000/90.000.000.000 = 0,81

1 - 0,81 =  0,19

Sqrt 0,19 = 0,43588

1 / 0,43588 = 2,29

y = 2,29 (Fator de Lorentz = 2,29)


Isto é, num relógio B se movendo à velocidade de 270.000 km/s e sincronizado com um idêntico A na Terra, o relógio B, que se move, efetuará um só giro enquanto o da Terra efetuar 2,29 giros.

Esses giros não sincronizados para dois relógios sincronizados, mas em inerciais diferentes medem as ocorrências dos processos físicos tanto mais lentos quanto maiores forem as velocidades de um objeto. No inercial relógio B, devido estar em maior velocidade os processos físicos são mais lentos que em A. B está em v = 270.000 km/s. A, no inercial Terra, está em v = 30 km/s que é o movimento da Terra em órbita do Sol e que o relógio registra como valendo 1 segundo.

Isso indica que para cada referencial inercial existe uma rotação própria do relógio ou, como comumente preferem chamar, um tempo próprio.

Para quem gosta de cálculos confira se eu acertei nos exemplos abaixo. Na coluna à esquerda escrevi a velocidade de um objeto em porcentagem da velocidade da luz. Na coluna à direita mostro o fator de Lorentz para a referida velocidade.
Para saber quanto o relógio girará naquele inercial de maior velocidade que a Terra basta dividir o tempo do relógio terrestre (que é considerado t em repouso) pelo fator de Lorentz em velocidade maior.
  
V de um objeto              y – Fator de Lorentz
em porcentagem                  pelo qual o t do
da velocidade da                  relógio na Terra
luz  ou  %c                              será dividido

4,466%                                 0,001            
90%                                     2,29             
91%                                     2,41             
92%                                     2,55             
93%                                     2,72             
94%                                     2,93             
95%                                     3,20             
96%                                     3,57             
97%                                     4,11             
98%                                     5,02             
99%                                     7,08             
99,1%                                  7,47             
99,3%                                  8,46             
99,6%                                11,19                                             
99,9%                                22,36 
99,99937%                        281,70           

Um exercício como exemplo: Se uma nave voa à velocidade de 97%c ou 97 por cento da velocidade da luz, o fator y de Lorentz será 4,11. Então, enquanto o relógio na Terra girar 60 segundos, o cálculo será 60 dividido pelo fator y de Lorentz, isto é 60/4,11, que resultará em 14,598, ou seja, enquanto o relógio na Terra girar 60 segundos, o relógio da nave girará mais lentamente sendo apenas 14,598 segundos (quase 15), isto é apenas quase 1/4 do giro que o relógio da Terra executa. Mas surge uma pergunta que ninguém responde. E será que a resposta estará aqui neste blog? Vejamos:


POR QUE EXISTE O FENÔMENO DAS DIFERENÇAS ENTRE OS GIROS PRÓPRIOS DOS RELÓGIOS DEPENDENDO DE CADA SITUAÇÃO INERCIAL?

Sempre me perguntei dos porquês das coisas. O que causa os fenômenos?
Em certas comunidades de amantes da Física, pessoas bem intencionadas, mas que não gostam de ser incomodadas por leigos impertinentes (eu sou leigo impertinente), pediram-me, educadamente, que eu NÃO perguntasse o “por que” de certas ocorrências físicas, pois, disseram-me que, na Física, o que importa é MEDIR e não explicar os por quês. Mas, sendo eu impertinente não me contento com isso. Para tudo deve existir um por que, mesmo que não o conheçamos ainda. Não conhecer algo não significa que não exista esse algo.

Einstein abandonou sua ideia inicial de que a massa de um corpo varia com a velocidade e a Física entende a massa como não variante, isto é, massa é invariante. Portanto, não se ensina mais o conceito de massa relativística, caiu em desuso. Então, aumento de massa relativística com aumento de velocidade não pode ser utilizado para explicar o fenômeno. Busquemos outra explicação. Como disse Einstein: "Se os fatos não se encaixam na teoria mude os fatos". Ao invés de massa  vamos utilizar o fato inércia. Inércia é fato!

O conceito de INÉRCIA como sendo, em poucas palavras uma propriedade dos corpos de resistirem ou se oporem às variações de velocidades continua valendo (é fato) por mais e mais energia que se aplique para aumentar a velocidade a qualquer corpo.

Isso é comprovado, há muitas décadas, nas experiências de impulsão de elétrons já nos bem antigos aceleradores de partículas. Entre as utilizações de energia como meio milhão de elétrons volts (0,5 mev)  e até um milhão e meio de elétrons volts (1,5 mev), a velocidade do feixe de elétrons aumenta bastante. Entre um milhão e meio de elétrons volts (1,5mev) até quatro milhões e meio de elétron volts (4,5 mev) a velocidade dos elétrons chega quase à velocidade da luz (c). Todavia, utilizando-se maior valor de energia surge um grande e LINDO paradoxo. Aumentando-se sempre mais e mais a energia como que entre quatro e meio milhões de elétrons volts (4,5 mev) e até 15 milhões de elétrons volts (15 mev), a velocidade do feixe de elétrons, que já estava próxima da velocidade da luz ou c com energias menores, ou seja, entre 1,5 mev e 4,5 mev, NÃO AUMENTA MAIS, por mais e mais quantidade de energia que se utilize. É comprovado então, cientificamente, experimentalmente, em aceleradores de partículas, sem sombra de dúvidas, que a velocidade da luz, c, (arredondadamente 300.000 km/s) é a VELOCIDADE LIMITE PARA QUALQUER CORPO. Por aí perceba a grande mente de Einstein, o homem que teorizou a nova mecânica para altíssimas velocidades, para as quais a mecânica de Newton não serve. Einstein previu e calculou tudo isso num tempo em que nem calculadoras existiam; apenas com a ponta do lápis!!! Calma, com paciência você vai ver isso, na prática, "ao vivo" num belo vídeo já já! Um professor de física, maravilhoso homem, vai te explicar tudo.

Para entender isso com clareza e facilidade, assista, como um grande presente, um brinde,   uma cortesia cedida a este blog pelo Diretor da Scientia Mundi, o professor Émerson Cruz, uma experiência em vídeo de um trabalho de professores e físicos americanos da P.S.S.C. - (Physical Science Study Committee) - Nossos profundos agradecimentos à SCIENTIA MUNDI E AO PROFESSOR ÉMERSON CRUZ pela disponibilização do link do vídeo. Quando você quiser aprender Física e outras disciplinas com facilidade acesse a Scientia Mundi, do professor Émerson Cruz. O professor ÈMERSON através de sua Instituição Educacional é um grande COMPARTILHADOR DE CONHECIMENTO!

Acesse AGORA, assista ao vídeo, entenda como c ou a velocidade da luz é um limite para qualquer corpo. Se não entender o vídeo na primeira vez, assista-o novamente e quantas vezes precisar. Faça anotações, procure entender o assunto e em seguida, para não perder o fio da meada retorne à sequência do nosso tema aqui no blog:

CLIQUE:

ASSISTIU AO VÍDEO? ENTENDEU O TEMA DA EXPERIÊNCIA?
ENTÃO, SE TRANSMITIRMOS A LÓGICA DA EXPERIÊNCIA COMO VÁLIDA PARA TODOS OS CORPOS:

POR QUE RELÓGIOS IDÊNTICOS E SINCRONIZADOS
GIRAM DIFERENTES QUANDO EM VELOCIDADES DIFERENTES?



ANALISEMOS A TEORIA PROPOSTA NESSE BLOG: 

Como ponto de partida para o raciocínio, só para ilustrar para quem gosta de observar as coisas, enquanto a Terra viaja com a velocidade de 30 km/s (arredondados), a luz, c, viaja a 300.000 km/s (arredondados), isto é, 10.000 vezes mais rápida.

Um relógio que dizemos estar "em repouso" por estar a bordo da Terra (está na mesma velocidade da Terra que é 30 km/s) terá um giro padrão "x" de voltas dos ponteiros. Um relógio idêntico e a ele sincronizado, mas estando em altíssima velocidade terá o giro mais lento, conforme podemos calcular pela equação de Lorentz e encontramos para cada caso uma INÉRCIA ou fator (y).

Este fenômeno talvez ocorra devido ao aumento da INÉRCIA (y) que aumentou com a velocidade.

Alguém tem outra explicação? Se a tiver publique-a aqui neste blog, por que até hoje ninguém respondeu à essa pergunta!

Não é esse aumento de INÉRCIA (y) que faz com que os giros do relógio diminuam e se tornem-se cada vez mais lentos com o aumento da velocidade?

Esta parece ser a única explicação do fenômeno físico ou do processo físico para entendermos porque os relógios giram mais lentamente quando acoplados a objetos de altíssimas velocidades.

Não é o tempo "filosófico" abstrato e intangível, o responsável pela diminuição dos giros das engrenagens. A equação de Lorentz calcula COMO o tempo pode "passar" mais lento ou dilatar. Esse algo, tempo, que é apenas um artifício matemático para cálculos, não existe como um tipo de energia para transcorrer ou fluir mais lento tendo o poder para BRECAR o relógio. O relógio estará girando mais devagar não será devido à inércia contra a qual ele "luta" para tentar girar?

É fácil alguém dizer belamente: " O tempo dilata; passa mais lento em altíssimas velocidades!".
Isso é lindo de se dizer, MAS, EXPLIQUE OU DIGA POR QUE, QUAL É A CAUSA!

Então, deve ser o "tempo próprio", ou a inércia própria de cada referencial inercial que produz o giro mais lento do relógio ali devido à grande inércia causada pela altíssima velocidade. Seria esta a resposta para o fenômeno da dessincronização dos relógios quando em velocidades diferentes?


QUAIS AS IDÉIAS SOBRE A ORIGEM DO TEMPO?

São duas idéias principais, a científica e a criacionista.

A científica baseia-se no suposto Big Bang, teoria proposta por Georges Le Maitre, chamada também teoria da grande explosão. Num estado inicial chamado singularidade, todo o Universo de hoje que se expande continuamente, originalmente estava comprimido, espremido num minúsculo ponto chamado átomo primordial. Já apresentaram teorias parecidas, mas sempre vindas do tipo Big Bang. Mudam sempre. Ali, antes da “explosão da coisa” o tempo seria zero. Havida a grande explosão e a expansão, então começou o tempo, sendo que hoje, o Universo está com uns 14 bilhões de anos de existência, cálculo este baseado na radiação de fundo descoberta em 1964. (Já deve ter mudado a idade porque ciência muda sempre).

Pelo conceito criacionista a origem do tempo do Universo tem como início o momento em que diz a Bíblia em Gênesis 1:1 “No princípio (do Universo) Deus criou os céus e a Terra”. Ali, “no princípio”, surgiu o Universo pela Criação de Deus e também o tempo de existência do Universo. Para trás não se contaria tempo, pois é ETERNIDADE. Diz a Bíblia sobre antes do Universo:

“Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a Terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus” (Salmos). Em eternidade não existe tempo para ser contado, caso contrário, óbvio, não seria eternidade.
    O lapso de tempo decorrido desde hoje até a criação ou início do Universo não é descrito pela Bíblia e pode significar também bilhões de anos. Entretanto, a Bíblia no mesmo início do Gênesis mostra que seriam usados REFERENCIAIS EM MOVIMENTO para contar aquilo que a humanidade chamou de tempo desde a criação do Universo para cá. Diz o Gênesis 1:14:

“Venha a haver luzeiros (astros) nos céus (espaço)... e eles terão de servir de sinais, e para épocas, e para dias, e para anos”.

Ali a Bíblia não usou a palavra “tempo”. A palavra tempo surgiu depois. Está descrito na Bíblia a grande coerência de o “tempo” poder ter o conceito de ser apenas medida de movimento de um referencial.

Então, o que é tempo? Tempo é medida de movimento de um referencial.

Os homens se baseiam no movimento da Terra como movimento referencial para medir épocas, dias e anos, sendo que a medida desse movimento é reproduzida, copiada ou imitada no mostrador de um relógio pelas unidades convencionalmente chamadas horas, minutos e segundos e subdivisões.            


JÁ FALEI SOBRE O RELÓGIO DE EINSTEIN.
E O RELÓGIO DE DEUS?


Visto que a Bíblia nos ajudou na definição do que é o tempo, será que ela diz algo sobre dilatação do tempo, ou sobre relógio de Deus?

Eu coloquei o título neste artigo como O RELÓGIO DE DEUS E O DE EINSTEIN, apenas para chamar a atenção para o tema. Mas como ilustração (não como ciência) a Bíblia também fala sobre dilatação do tempo ou como um relógio no referencial humano pode girar numa velocidade e no referencial de Deus em outros números.

Em 2ª Pedro 3:8 a Bíblia diz que UM dia para Deus é como MIL anos para nós. Ou seja, se esta fosse uma regra matemática para compararmos o tempo nosso e o de Deus, (se Deus fosse dependente do tempo) o relógio de Deus giraria 365.000 vezes mais lento que o nosso. Enquanto o relógio de Deus girasse uma vez, o nosso giraria 365.000 vezes ou: Deus 1 dia = Terra 365.000 dias.

Reitero que isso é apenas ilustração da Bíblia sobre como nós, dependentes do tempo, somos de curta duração enquanto Deus não depende do tempo para existir.

Se fôssemos utilizar o fator de Lorentz pela sua equação nesta ilustração da Bíblia sobre a dilatação do tempo, o fator seria y = 365000 (arredondados) e a velocidade de um objeto para se atingir tal fator de dilatação seria, em porcentagem da velocidade da luz, v = 99,9999999996247 % c (Cálculo aproximado, pois aí há um errinho de 2 dias e meio ou seja, o fator correto para a velocidade citada seria 365.002,5).

Deixemos um pouco o estudo sobre o relógio de Deus. Já sabemos que Ele nos deu um ensino de Física no Gênesis para utilizarmos o movimento de referenciais (como a Terra, por exemplo) para registrarmos aquilo que chamamos tempo na nossa (infelizmente ainda) curta existência.

Continuemos procurando explicações sobre por que o relógio de Einstein gira mais devagar em altas velocidades.

Seria devido à INÉRCIA, esta propriedade da matéria que se opõe à mudança de velocidade?


Você entendeu como calcular os giros dos relógios em diferentes velocidades?
Um cavalinho (ou burrinho?) e seu peão nos ensinam novamente, vejamos:




Analise a ilustração acima, façamos de conta que é um cavalinho muito veloz. Entenda que o animal e o cavaleiro, um sobre o outro, vinham na mesma velocidade, portanto, os dois relógios, o do cavalo e o do cavaleiro, no instante do breque (stop) do cavalo, estavam sincronizados e marcavam a mesma hora.
Todavia, suponhamos que o cavalo está parado em repouso sobre a Terra, mas o cavaleiro dali em diante e de forma constante tem uma velocidade (hipotética, é claro) de 86,6% da velocidade da luz, ou seja, o peão voa a 259.800 km/s arredondados. Aplicando-se a fórmula Lorentz abaixo vamos encontrar o fator de Lorentz.



y = 1 / raiz quadrada de 1 - 259.800  .  259.800  /  300.000  .  300.000

y = 1 / raiz quadrada de 1 - 67496040000 / 90000000000
y = 1 / raiz quadrada de 1 - 0,749956
y = 1 / raiz quadrada de 0,250044
y = 1 / 0,5000  ou 0,5000439980641
y = 2, arredondado ( ou 1,99982 )

Você vai fazer o exercício mas já mostrei o resultado. Calcule e veja se está correto.

O que significa y = 2 ou fator de Lorentz ser igual a 2?
Indica que enquanto o relógio do cavalinho efetuar um número "xis" de giros, o relógio do peão em voo nesta velocidade só efetuará a metade dos giros, isto é, se o relógio do cavalo completar giros de uma hora, o do peão girará só meia hora. Isto é, os giros do relógio terrestre terão que ser divididos por 2 para se descobrir os giros mais lentos do relógio do cavaleiro. 

Se  não entendeu ainda leia todo o tema novamente. É um assunto fácil, sinceramente.



Oh, my God... cadê o cinto de segurança?
Use-o sempre pois, a INÉRCIA não perdoa!

O crédito desta ilustração ou desta imagem é de "Google Images"


nillo.gallindo@bol.com.br