POR QUÊ?
A RESPOSTA DEFINITIVA !
Clique no vídeo ou acesse:
https://www.youtube.com/watch?v=DNk_jcmQt0g
Publicado em 26 de fev de 2015
Descrição do tema do vídeo:
Veja uma equação de Lorentz. Com ela podemos calcular a dilatação do tempo, sendo que y é o resultado da equação e por este fator sempre dividiremos o tempo em repouso na Terra para achar o tempo dilatado no relógio em movimento. Calculei alguns exemplos.
Meu exemplo em números arredondados: A distância entre a Terra e o Sol é 150 milhões de km. A luz vem do Sol até a Terra com velocidade de 300.000 km/s e o relógio em repouso na Terra marca em 8,33 minutos. Mas se uma nave espacial voar do Sol à Terra numa velocidade constante de 90 por cento da velocidade da luz, 270 mil km/s, pela equação de Lorentz seu relógio de bordo marcará um tempo 2,29 menor que o tempo que a luz gasta ou seja, seu relógio de bordo marcará 3,63 minutos . O cálculo é assim:
8.3333 minutos dividido pelo fator de Lorentz que para 90 por cento da velocidade da luz é 2,29, o que resulta só em 3,63 minutos no relógio de bordo.
O que acontece, qual o motivo para o relógio a bordo da nave girar menos o relógio da Terra?
Existe alguma lei na física que explique este fenômeno? Sim, há, veja:
“Inércia é o nome que nós damos àquela propriedade de um corpo que o faz resistir à mudança de seu estado de repouso ou de movimento.”
A equação de Lorentz mostra uma regra: se a velocidade de uma nave aumenta o relógio de bordo diminui a rotação. Por quê? Nunca se disse isso na física, mas é devido O AUMENTO DA INÉRCIA. (Entenda no gráfico deste vídeo.)
Então, no meu entendimento a inércia ATUA no maquinário do relógio forçando-o a resistir a mudança de movimento e ele gira mais lento. Isso é o que causa o famoso paradoxo dos relógios que todo mundo fala na relatividade, mas ninguém explica por quê! A inércia é a causa do paradoxo dos relógios que se movem em velocidades diferentes.
A inércia é o grande segredo que faz o relógio a bordo de uma nave EM ALTA VELOCIDADE girar mais lento que o relógio “normal” em repouso na Terra.
VAMOS PROVAR ISSO COM UMA EXPERIÊNCIA EM LABORATÓRIO AO VIVO. IMAGINE QUE NOSSA NAVE É “UM FEIXE DE ELÉTRONS” VIAJANDO A INCRÍVEIS VELOCIDADES.
Este vídeo-aula foi um presente, uma cortesia feita a mim, para meu blog, pela Scientia Mundi. Trata-se de uma experiência em vídeo feito nos anos 60 de um trabalho de professores e físicos americanos da P.S.S.C. - (Physical Science Study Committee) – Publico aqui, mais uma vez, meus profundos agradecimentos à SCIENTIA MUNDI pela disponibilização do link do vídeo. Leia meu resumo primeiro, e copie o link aqui na “descrição” de meu vídeo. O link é:
http://www.scientiamundi.com.br/site/...
Resumo do vídeo, pense comigo:
Quando utilizadas energias como entre meio milhão de elétrons volts (0,5
mev) e até um milhão e meio de elétrons volts (1,5 mev), a velocidade do
feixe de elétrons aumenta bastante. Confira no vídeo.
Aumentando-se a energia entre um milhão e meio de elétrons volts (1,5 mev) até quatro milhões e meio de elétrons volts (4,5 mev) a velocidade dos elétrons chega quase à velocidade da luz (c). Confira no vídeo.
Todavia, utilizando-se maior valor de energia surge um grande e LINDO
paradoxo. Aumentando-se sempre mais e mais a energia como que entre quatro e meio milhões de elétrons volts (4,5 mev) e até 15 milhões de elétrons volts (15mev), a velocidade do feixe de elétrons, que já estava próxima da velocidade da luz ou quase c com energias menores, ou seja, entre 1,5 mev e 4,5 mev, NÃO AUMENTA MAIS, por mais e mais quantidade de energia que se utilize. O aumento de energia tende ao infinito e não produz nenhum aumento de velocidade! O que se comprova aí?
Primeiro, que a velocidade da luz, c, (arredondadamente 300.000 km/s) é a
VELOCIDADE LIMITE PARA QUALQUER CORPO.
Segundo: A experiência foi produzida para se comprovar a velocidade limite, mas se alargarmos o raciocínio podemos perceber na experiência, uma segunda conseqüência , ou PROVA do FENÔMENO DA INÉRCIA.
Em física significa que essas energias foram um trabalho aplicado sobre um corpo para aumentar sua velocidade, seu estado de movimento.
Citemos Einstein quando comentou aceleração de elétrons:
Einstein reconheceu:
“ Se um trabalho é aplicado sobre um corpo e não aumenta sua velocidade ele deve ter aumentado sua inércia, justamente a dificuldade de alterar seu estado de movimento.”
Então, CONCLUO, é a inércia que dificulta, segura e breca o movimento maior do feixe de elétrons na experiência que você viu.
Esta mesma inércia é que segura, breca e diminui o movimento do maquinário de um relógio quando ele está em uma nave com altíssima velocidade.
Pergunta: O QUE CAUSA A DILATAÇÃO DO TEMPO ou PARADOXO DOS RELÓGIOS?
Resposta: A INÉRCIA.
Meu exemplo em números arredondados: A distância entre a Terra e o Sol é 150 milhões de km. A luz vem do Sol até a Terra com velocidade de 300.000 km/s e o relógio em repouso na Terra marca em 8,33 minutos. Mas se uma nave espacial voar do Sol à Terra numa velocidade constante de 90 por cento da velocidade da luz, 270 mil km/s, pela equação de Lorentz seu relógio de bordo marcará um tempo 2,29 menor que o tempo que a luz gasta ou seja, seu relógio de bordo marcará 3,63 minutos . O cálculo é assim:
8.3333 minutos dividido pelo fator de Lorentz que para 90 por cento da velocidade da luz é 2,29, o que resulta só em 3,63 minutos no relógio de bordo.
O que acontece, qual o motivo para o relógio a bordo da nave girar menos o relógio da Terra?
Existe alguma lei na física que explique este fenômeno? Sim, há, veja:
“Inércia é o nome que nós damos àquela propriedade de um corpo que o faz resistir à mudança de seu estado de repouso ou de movimento.”
A equação de Lorentz mostra uma regra: se a velocidade de uma nave aumenta o relógio de bordo diminui a rotação. Por quê? Nunca se disse isso na física, mas é devido O AUMENTO DA INÉRCIA. (Entenda no gráfico deste vídeo.)
Então, no meu entendimento a inércia ATUA no maquinário do relógio forçando-o a resistir a mudança de movimento e ele gira mais lento. Isso é o que causa o famoso paradoxo dos relógios que todo mundo fala na relatividade, mas ninguém explica por quê! A inércia é a causa do paradoxo dos relógios que se movem em velocidades diferentes.
A inércia é o grande segredo que faz o relógio a bordo de uma nave EM ALTA VELOCIDADE girar mais lento que o relógio “normal” em repouso na Terra.
VAMOS PROVAR ISSO COM UMA EXPERIÊNCIA EM LABORATÓRIO AO VIVO. IMAGINE QUE NOSSA NAVE É “UM FEIXE DE ELÉTRONS” VIAJANDO A INCRÍVEIS VELOCIDADES.
Este vídeo-aula foi um presente, uma cortesia feita a mim, para meu blog, pela Scientia Mundi. Trata-se de uma experiência em vídeo feito nos anos 60 de um trabalho de professores e físicos americanos da P.S.S.C. - (Physical Science Study Committee) – Publico aqui, mais uma vez, meus profundos agradecimentos à SCIENTIA MUNDI pela disponibilização do link do vídeo. Leia meu resumo primeiro, e copie o link aqui na “descrição” de meu vídeo. O link é:
http://www.scientiamundi.com.br/site/...
Resumo do vídeo, pense comigo:
Quando utilizadas energias como entre meio milhão de elétrons volts (0,5
mev) e até um milhão e meio de elétrons volts (1,5 mev), a velocidade do
feixe de elétrons aumenta bastante. Confira no vídeo.
Aumentando-se a energia entre um milhão e meio de elétrons volts (1,5 mev) até quatro milhões e meio de elétrons volts (4,5 mev) a velocidade dos elétrons chega quase à velocidade da luz (c). Confira no vídeo.
Todavia, utilizando-se maior valor de energia surge um grande e LINDO
paradoxo. Aumentando-se sempre mais e mais a energia como que entre quatro e meio milhões de elétrons volts (4,5 mev) e até 15 milhões de elétrons volts (15mev), a velocidade do feixe de elétrons, que já estava próxima da velocidade da luz ou quase c com energias menores, ou seja, entre 1,5 mev e 4,5 mev, NÃO AUMENTA MAIS, por mais e mais quantidade de energia que se utilize. O aumento de energia tende ao infinito e não produz nenhum aumento de velocidade! O que se comprova aí?
Primeiro, que a velocidade da luz, c, (arredondadamente 300.000 km/s) é a
VELOCIDADE LIMITE PARA QUALQUER CORPO.
Segundo: A experiência foi produzida para se comprovar a velocidade limite, mas se alargarmos o raciocínio podemos perceber na experiência, uma segunda conseqüência , ou PROVA do FENÔMENO DA INÉRCIA.
Em física significa que essas energias foram um trabalho aplicado sobre um corpo para aumentar sua velocidade, seu estado de movimento.
Citemos Einstein quando comentou aceleração de elétrons:
Einstein reconheceu:
“ Se um trabalho é aplicado sobre um corpo e não aumenta sua velocidade ele deve ter aumentado sua inércia, justamente a dificuldade de alterar seu estado de movimento.”
Então, CONCLUO, é a inércia que dificulta, segura e breca o movimento maior do feixe de elétrons na experiência que você viu.
Esta mesma inércia é que segura, breca e diminui o movimento do maquinário de um relógio quando ele está em uma nave com altíssima velocidade.
Pergunta: O QUE CAUSA A DILATAÇÃO DO TEMPO ou PARADOXO DOS RELÓGIOS?
Resposta: A INÉRCIA.
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