domingo, 1 de junho de 2014

ESPAÇO-TEMPO "TORTO" DE EINSTEIN

NOSSA EXPERIÊNCIA CASEIRA MOSTRA POR QUE "ENTORTA" E COMO ACONTECE A CURVATURA DO ESPAÇO-TEMPO OU O "ENTORTAMENTO", E ATÉ ESTA CRIANÇA QUE NELA AJUDOU, A ENTENDE




Crédito das fotos acima: Autor

O ENSINO ILUSTRATIVO PADRÃO COM TOALHAS, PANOS, COLCHÕES DE ESPUMA ETC. REPRESENTANDO O ESPAÇO-TEMPO, NÃO SÃO CORRETOS NEM CONVINCENTES POR SEREM IRREAIS OU BIDIMENSIONAIS, PORQUE A ESFERA É TRIDIMENSIONAL E O ESPAÇO QUE A ENVOLVE, OBVIAMENTE, TAMBÉM TEM QUE SER. EINSTEIN ENSINOU QUE NO ESPAÇO NÃO HÁ EMBAIXO, EM CIMA, NEM ESQUERDA OU DIREITA. NÃO PODE HAVER UMA "FORÇA OU PESO" DA ESFERA FORÇANDO "PARA BAIXO" COMO MOSTRAM AS ILUSTRAÇÕES TRADICIONAIS - APENAS COMO "EXEMPLO" DA IRREALIDADE MOSTRO O ABAIXO.

  Crédito da Foto - Google images e 
 petculturaludica.blogspot


ALÉM DESTE BLOG VEJA NO YOUTUBE:

Espaço -Tempo: Experiência Mostra Novo Ensino

Autor: Nillo Gallindo·Um vídeo: DURAÇÃO 4:29 minutos.

https://s.ytimg.com/yts/img/pixel-vfl3z5WfW.gif
VÍDEO (AUDIO VISUAL DVD MP4) Publicado em 26/05/2014 NO YOUTUBE
https://www.youtube.com/watch?v=zSg1p59OpDM


ESPAÇO – TEMPO   


Esta experiência imaginando e sugerindo uma deformação tridimensional do espaço em vídeo (audiovisual),  visa aposentar as tradicionais ilustrações da deformação do espaço-tempo ensinadas com toalhas, panos, colchões fofos, esponjas etc., que são inadequadas por serem bidimensionais e, portanto, não verdadeiras. Ora, o espaço não existe só “por baixo” de um astro, existe por cima e em toda a volta esférica dele, envolve-o totalmente. O espaço é como um oceano e os astros como peixes IMERSOS, DENTRO, EMBUTIDOS NELE.
TAMBÉM, É IMPORTANTE NOTAR UM GRANDE DETALHE:
NÃO É "MASSA" POR SI SÓ QUE DEFORMA O ESPAÇO-TEMPO; E SIM A ROTAÇÃO, O SPIN DA MASSA!  MASSA EM REPOUSO, ESTÁTICA; NÃO DEFORMARIA NADA! SENDO ASSIM, É A "CENTRIFUGAÇÃO DO ESPAÇO", PROVOCADA PELA ROTAÇÃO OU SPIN DE UM ASTRO QUE CAUSA A DEFORMAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO.
E caso alguém alegue que o material utilizado na nossa experiência "mineira" da "CENTRIFUGAÇÃO" não é o que constitui o espaço, lembre-se bem: "Toalhas, panos, colchões fofos, esponjas etc., também NÃO são e nunca foram espaço! O dia em que os homens descobrirem de que é constituído o espaço MALEÁVEL de Einstein, então, notarão que é a CENTRIFUGAÇÃO "DAQUILO", QUE O DEFORMA!




A CENTRIFUGAÇÃO DO ESPAÇO PROVOCADA PELA ROTAÇÃO OU SPIN DA MASSA
É A CAUSA DA DEFORMAÇÃO OU CURVATURA DO ESPAÇO-TEMPO


ESTE ARTIGO MOSTRA UMA ILUSTRAÇÃO COERENTE EM EXPERIÊNCIA COM A CAUSA DA DEFORMAÇÃO OU CURVATURA DO ESPAÇO – TEMPO

ESPAÇO FLEXÍVEL, MALEÁVEL DE ENSTEIN, O QUE SERÁ?
Como é difícil entender o conceito moderno de espaço, porque a entidade, ou a coisa, se estica e se encolhe, se dilata e se comprime como algo elástico! 
Como o espaço pode ser flexível, maleável, portanto algo físico no qual os astros se acomodam, giram e, ainda, ser “algo” existente naquele “aparente vazio” que enxergamos entre os astros ao olhar uma noite limpa e estrelada? É uma concepção bem estranha.
Como explicar o espaço?
Pelo menos, como tentar entendê-lo, se é que é possível?
Newton explica o movimento dos astros uns em torno dos outros no espaço pela sua “lei da gravidade”, ou “Lei da Gravitação Universal”, (eu a chamo carinhosamente de “lei do puxa-puxa”- aquela que diz: “Matéria atrai matéria, na razão direta do produto das massas e na razão inversa do quadrado das distâncias”.
Isto é, quanto maiores e próximas são as massas maior é a atração. E quanto mais distante estão as massas menor será a atração entre elas.
Newton supõe em sua teoria a existência de uma “força” de gravidade entre os astros.
No Ensino Médio é ensinado pela Física que isso se chama CAMPO GRAVITACIONAL.
Aprendemos ali que há uma interação gravitacional entre os astros e que para melhor entendimento deve-se usar o conceito de “campo”, significando que a presença de qualquer corpo no espaço “cria” ao seu redor um CAMPO GRAVITACIONAL. (o grifo é meu) - (Livro: Física para o Ensino Médio, do Professor Djalma Nunes da Silva Paraná - Editora Ática, 2a. edição, 1999, pg. 210).
E o que diz Einstein?
Einstein, com o progresso da ciência “melou” os conceitos do espaço rígido não flexível de Newton.
Se meditarmos nos conceitos de Einstein, a gravidade não é uma força de atração.
É como se disséssemos a Newton: “nada atrai nada!”, e os astros apenas “rolam” no espaço, que é algo como borracha ou esponja fofa, devido à curvatura ou depressões, canaletas, regos, leitos causados no espaço pela ação, “peso”, das massas.
Que diferença de conceitos! Para Einstein o espaço é UM TIPO DE ELÁSTICO AO INVÉS DO PUXA-PUXA NEWTONIANO.
Que grande batalha intelectual, “numa boa”, entre dois físicos gênios, Newton e Einstein. Discussão entre cérebros grandes!
Pelo conceito einsteiniano, sendo maior, certa massa deformará ou curvará o espaço (que é fofo, maleável) onde se move e ao redor de si mais do que outra massa de menor valor (“menor peso”), fazendo com que a menor “role” em torno dela - a maior.
Mas não nos interessa aqui a competição de conceitos entre os gênios Einstein e Newton. Queremos é tentar entender o que é o “tal espaço”. Que “coisa” é essa? Você tem alguma idéia? Você fica com a idéia do puxa-puxa de Newton ou com a idéia do “espaço elástico” de Einstein?
Eu fico com a idéia de Einstein da curvatura do espaço, pois parece ser muito lógica, mas não descarto totalmente a idéia de Newton sobre haver uma certa “força” de atração entre as massas.
Os astros têm, basicamente, a forma geométrica de volume esférico. (Provas? A Terra, a Lua, o Sol, os demais planetas e estrelas... há exceções, como os meteoros, etc.).
O espaço que circunda os astros esféricos, certamente tem que ter a mesma forma deles. Se o espaço fosse plano (bidimensional) e não esférico (tridimensional) as massas também seriam “planas”. Se o espaço for tido como “idéia de um plano”, terá que ser um plano de espessura bem considerável, ou  seja, um plano “bem grosso”.
Entendemos que tem que ser de forma esférica por meditarmos na luz do Sol (e das estrelas todas). A luz desses astros se espalha da esfera em todas as direções da forma esférica. Analogamente o espaço para conter todos os astros, terá que ser, se for plano, como já disse, um plano de considerável espessura.
Foi Einstein quem ensinou que no espaço não há “em cima, nem embaixo, nem esquerda e nem direita”.
Por certo a nossa Terra e os demais astros estão “mergulhados”, “imersos” no espaço (como os peixes estão mergulhados, imersos em meio à água do oceano) e não SOBRE ele como se fosse uma toalha ou um pano esticados que afundam com a presença das massas nas ilustrações frequentes e padronizadas no ensino de Física sobre a curvatura do espaço-tempo.
Ora, se raciocinarmos com a idéia de “como se o espaço fosse uma toalha estendida ou como se fosse uma esponja onde as massas as afundam”, então, teria que haver a noção do acima ou embaixo, porque, se as massas afundassem a “toalha” ou a “esponja”, a massa estaria indo ou forçando “para baixo”! Mas e “acima” da massa, não haveria nada? Não há espaço também?
Claro que há também espaço “acima” da massa enquanto existir a massa esférica, porque o espaço é tridimensional. Então, como vimos, não pode ser lógica a idéia do espaço plano como uma toalha de mesa ou esponja, afundadas por “peso” de massas  QUE PERMANECEM SOBRE ELAS, porque teríamos que pensar que o peso da massa seria só numa direção, afundando, afundando, afundando “para baixo”! No Universo, ou espaço, existe a noção do acima ou abaixo? Não.
Pelo exposto, esse tipo padrão de ilustração da Física para curvatura do espaço-tempo é incoerente, não explica, é irreal, não é condizente; porque está faltando ilustração da metade para cima do planeta. Senão vejamos:

Crédito da foto: Google images- digichen.com


Quem está em por cima ou por baixo da Terra, o brasileiro ou o japonês, visto que são antípodas? Qual deles está de cabeça para baixo ou de cabeça para cima? Não existe ESPAÇO sobre brasileiros e japoneses em seus países?
Então, tal pensamento sobre “toalha” ou “esponja” é ilógico, incoerente e não explica de maneira correta a deformação do espaço-tempo. Eu raciocino como se os astros fossem submarinos profundamente submersos e o espaço fosse o mar em volta deles. É este espaço que se expande enquanto o Universo se expande, parecendo haver a fuga das galáxias como que tendo partido de um centro comum para todas as direções - direções estas que ditam uma forma mais esférica do que qualquer outra. Como as massas são esféricas, o “ESPAÇO É CURVO”.
Curvo em razão do peso das massas, como disse Einstein. E como as massas são esféricas a “força de gravidade” newtoniana (se existir) age em todo o redor da “esfericidade”, mas cessando numa curva limite, curva esta que é a fronteira onde cessaria a “força”! Se pensarmos assim, dá para curvar a “força de gravidade” de Newton para harmonizá-la com o espaço curvo de Einstein. Pensando assim eu faço as pazes entre os dois conceitos divergentes daqueles dois gênios.

TODOS ESCREVEM QUASE QUE A MESMA COISA, O MESMO TEXTO COM QUASE AS MESMAS PALAVRAS SOBRE AS “TOALHAS OU PANOS ESTICADOS” PARA ILUSTRAR A DEFORMAÇÃO DO ESPAÇO - TEMPO

(Eis um texto muito bom com o crédito de http://profs.ccems.pt/PauloPortugal/PHYSICA/Deformao_do_espao_tempo/Deformao_do_espao_tempo.html Todavia, por ser muito bom, tal texto é divulgado por “outros muitos” como  notei na internet) – DIZ O TEXTO, na íntegra, do professor Paulo Portugal:

“Podemos "visualizar" o espaço-tempo como um pano esticado, segurado acima do solo, em que sobre ele é colocada uma esfera. Quanto maior a massa da esfera maior é a deformação produzida no pano. Assim, quanto maior a massa de um astro maior a deformação produzida no espaço-tempo, tendo até Einstein referido que a gravidade não era uma força mas sim a deformação do espaço-tempo.

Deste modo, uma esfera de grande massa (simbolizando o Sol) provoca uma concavidade no pano, a qual faz com que outra esfera, de menor massa (simbolizando a Terra), que esteja em movimento na sua proximidade, não siga o seu trajecto rectilíneo, mas seja apanhada pela deformação e descreva uma trajectória curvilínea em torno da primeira. Mas esta esfera também deforma o pano, provocando também uma concavidade, podendo "aprisionar" perto de si uma terceira esfera, de massa mais pequena (simbolizando a Lua). Deste modo podemos "visualizar" a deformação que a massa, e também a energia, uma vez que ambas se equivalem (E = mc2), produz no espaço.

O tempo também sofre deformação pois já foi referido que ele é relativo, i.e., depende do referencial inercial relativamente ao qual está a ser medido.
Então, se rodopiarmos a esfera colocada no pano esticado, este sofre um enrolamento.
Será que a Terra, em rotação em torno do seu eixo, produz um enrolamento do espaço-tempo?

Já em 1918, os físicos austríacos Joseph Lense e Hans Thirring, previram que um corpo com massa, e em rotação sobre si próprio, arrastaria o espaço-tempo.
Ignazio Ciufolini, da Universidade de Lecce (Itália), e Erricos Pavlis, da Universidade de Maryland (EUA), determinaram, com um grau de certeza de 90%, e com base na análise de mais de 100 milhões de sinais laser emitidos pelos satélites Lageos I e II, lançados pela NASA e pela Agência Espacial Italiana, em 1976 e 1992 respectivamente, que estes eram arrastados 1,9 m/ano devido à rotação da Terra.
Os satélites em órbita da Terra são apanhados por essa distorção do espaço-tempo, ou espaço-temporal, designada de efeito de Lense-Thirring, comprovando que Einstein tinha razão, mais uma vez! “ (Fim do texto do Professor Paulo Portugal)-.

VOLTANDO AO BRASIL, EXTREMA - MG, VAMOS VER UMA ILUSTRAÇÃO COERENTE PARA A CAUSA DA DEFORMAÇÃO DO ESPAÇO – TEMPO

Abandonemos as ilustrações com panos e toalhas esticadas, pois elas são bidimensionais e não explicam o fenômeno.
Vamos utilizar algo mais apropriado como ilustração para a deformação do espaço-tempo, uma ilustração mais coerente por ser TRIDIMENSIONAL.
Notaremos nesta experiência que não é apenas o “peso”  da massa que deforma o espaço-tempo mas sim a ROTAÇÃO da massa, ou seu SPIN.
Por essa experiência notamos que apenas MASSA IMÓVEL, ESTÁTICA, NÃO DEFORMA ESPAÇO; A ROTAÇÃO OU SPIN, SIM!
SERIA ALGO COMO JÁ em 1918, os físicos austríacos Joseph Lense e Hans Thirring, previram que um corpo com massa, e em rotação sobre si próprio, arrastaria o espaço-tempo?

Bem, na verdade EU SÓ LI SOBRE ESTES DOIS FÍSICOS E SUAS IDÉIAS DEPOIS que eu já havia feito a experiência. Gostei muito da idéia deles e fiquei surpreso por já pensarem isso em 1918. Se foi o que eles PREVIRAM (mas não fizeram experiência?!?), ENTÃO, aí está agora uma BOA EXPERIÊNCIA, QUE EFETUEI com utensílios caseiros e bem simples.

PARA QUEM ARGUMENTAR QUE O INGREDIENTE OU MATERIAL QUE UTILIZEI NA EXPERIÊNCIA NÃO É BEM APROPRIADO (ÁGUA) PORQUE O ESPAÇO “NÃO É ÁGUA”, JÁ LHE APRESENTO UM CONTRA-ARGUMENTO DE QUE, ENTÃO, PODEM RASGAR TODAS AS ILUSTRAÇÕES DA DEFORMAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO QUE ENSINAM E PUBLICAM COM “PANOS, TOALHAS E ESPONJAS”, PORQUE, ORA, TAIS INGREDIENTES OU MATERIAIS TAMBÉM NÃO SÃO ESPAÇO!

ALIÁS, O “ABACAXI” PRESENTE ALI NAS FOTOS INICIAIS É PARA MOSTRAR QUE AS ILUSTRAÇÕES OU EXPLICAÇÕES SOBRE A DEFORMAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO DADAS ATÉ HOJE, SÃO UM “ABACAXI” PARA A FÍSICA... ORA, ESTOU TENTANDO SÓ DESCASCAR TAL “ABACAXI”.  VAMOS LÁ COM A EXPERIÊNCIA “MINEIRA”?



EXPERIÊNCIA DA CAUSA QUE DEFORMA O ESPAÇO-TEMPO:
A CENTRIFUGAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO



1 - Nesta figura vemos algo como um aquário envolto numa toalha esticada, como são explicadas as ilustrações de o espaço ser algo como uma toalha ou pano ou colchão de espuma esticados. 

2 - Nesta figura vemos como Einstein ilustrou e a Física ensina hoje uma toalha, pano, ou colchão fofo que representam o espaço mas "cedendo" ou sendo deformado pela massa (ou 'peso' dela).



3 - É a mesma representação da figura 2.


4 - Nesta figura (v ista de perfil) vemos o aquário sem cobertura (que representa o Universo) está descoberto, cheio de água, sendo que a água representa o espaço e a massa de um planeta ou estrela  (bola de tênis) sobre a superfície da água (ou do espaço). Notemos que a massa aí, parada, em repouso ou sem movimento, NÃO DEFORMA EM NADA O ESPAÇO. O espaço simplesmente é como que "colado" na porção imersa em volta da massa sem nenhuma deformação. Deduzimos: se não há rotação ou SPIN da massa NÃO HÁ DEFORMAÇÃO OU CURVATURA DO ESPAÇO.



5 - Nesta figura (vista de perfil) vemos o aquário sem cobertura (que representa o Universo) está descoberto, cheio de água, sendo que a água representa o espaço e a massa de um planeta ou estrela  (bola de tênis) MERGULHADA, IMERSA, SUBMERSA, DENTRO da água (ou do espaço). Notemos que a massa aí, parada, em repouso ou sem movimento, TAMBÉM NÃO DEFORMA EM NADA O ESPAÇO. O espaço simplesmente é como que "colado" em volta totalmente da massa sem nenhuma deformação. Deduzimos: se não há rotação ou SPIN da massa NÃO HÁ DEFORMAÇÃO OU CURVATURA DO ESPAÇO.



6 - Nesta figura de um balde (vista de perfil) (balde maior que o aquário para a experiência) vemos o balde (que representa o Universo) está descoberto, cheio de água, sendo que a água representa o espaço e a massa de um planeta ou estrela  (bola de tênis) MERGULHADA, IMERSA, SUBMERSA, DENTRO da água (ou do espaço). Notemos que a massa aí, parada, em repouso ou sem movimento, TAMBÉM NÃO DEFORMA EM NADA O ESPAÇO. O espaço simplesmente é como que "colado" em volta totalmente da massa sem nenhuma deformação. Deduzimos: se não há rotação ou SPIN da massa NÃO HÁ DEFORMAÇÃO OU CURVATURA DO ESPAÇO.


7 - Nesta figura do mesmo balde (vista de cima) vemos o balde (que representa o Universo) está descoberto, cheio de água, sendo que a água representa o espaço e a massa de um planeta ou estrela  (bola de tênis) MERGULHADA, IMERSA, SUBMERSA, DENTRO da água (ou do espaço). Notemos que a massa aí, parada, em repouso ou sem movimento, TAMBÉM NÃO DEFORMA EM NADA O ESPAÇO. O espaço simplesmente é como que "colado" em volta totalmente da massa sem nenhuma deformação. Deduzimos: se não há rotação ou SPIN da massa NÃO HÁ DEFORMAÇÃO OU CURVATURA DO ESPAÇO. 


8 - Esta figura mostra que quando é iniciada a rotação ou SPIN da massa, aparece em torno dela a deformação ou curvatura do espaço DEVIDIDO UNICAMENTE À ROTAÇÃO OU AO SPIN DA MASSA. A massa aí na experiência está totalmente submersa EM MEIO AO ESPAÇO ou ao material que o representa na experiência, mas mesmo assim conseguimos enxerga-la olhando de cima do balde devido à grande deformação ou curvatura que soa rotação ou SPIN provoca no espaço em torno dela. A curvatura ou deformação ou CENTRIFUGAÇÃO do espaço é muito visível. A centrifugação, curvatura ou SPIN do espaço se dá no mesmo sentido da rotação ou SPIN da massa, isto é, se a massa tem rotação ou SPIN em sentido horário, a centrifugação do espaço, rotação ou SPIN dele se dará também em sentido horário. O sentido da centrifugação do espaço SEMPRE se dará no mesmo sentido do SPIN da massa. 


9 - Texto idem ao da figura 8.



10 - Texto idem ao da figura 8.



11- Texto idem ao da figura 8.



12 - Esta figura tem a mesma descrição do texto da figura 8, apenas levando em conta que a figura apresenta o balde com vista de perfil. Acrescentemos aí no texto da figura 8 que a massa nesta figura 12 é vista pouquinho abaixo do reflexo de luz. Note-se bem abaixo da massa em rotação ( com SPIN), forma-se como que a figura de um cone bem delineado no espaço delineando até à boca do balde, em efeito de cone no espaço em volta da massa, os efeitos de centrifugação do espaço em torno da massa.




6 - Aqui repito a figura 6 com seu texto inicial só para lembrar a importância da ROTAÇÃO OU SPIN DA MASSA, SEM OS QUAIS NÃO EXISTIRÁ CURVATURA DO ESPAÇO-TEMPO, RELEMBRE:Nesta figura de um balde (vista de perfil) (balde maior que o aquário para a experiência) vemos o balde (que representa o Universo) está descoberto, cheio de água, sendo que a água representa o espaço e a massa de um planeta ou estrela  (bola de tênis) MERGULHADA, IMERSA, SUBMERSA, DENTRO da água (ou do espaço). Notemos que a massa aí, parada, em repouso ou sem movimento, TAMBÉM NÃO DEFORMA EM NADA O ESPAÇO. O espaço simplesmente é como que "colado" em volta totalmente da massa sem nenhuma deformação. Deduzimos: se não há rotação ou SPIN da massa NÃO HÁ DEFORMAÇÃO OU CURVATURA DO ESPAÇO.

7 - Aqui repito a figura 7, com seu texto, só para lembrar a importân cvia da ROTAÇÃO DA MASSA OU SPIN, SEM OS QUAIS NÃO EXISTIRÁ CURVATURA DO ESPAÇO- TEMPO, RELEMBRO:
Nesta figura do mesmo balde (vista de cima) vemos o balde (que representa o Universo) está descoberto, cheio de água, sendo que a água representa o espaço e a massa de um planeta ou estrela  (bola de tênis) MERGULHADA, IMERSA, SUBMERSA, DENTRO da água (ou do espaço). Notemos que a massa aí, parada, em repouso ou sem movimento, TAMBÉM NÃO DEFORMA EM NADA O ESPAÇO. O espaço simplesmente é como que "colado" em volta totalmente da massa sem nenhuma deformação. Deduzimos: se não há rotação ou SPIN da massa NÃO HÁ DEFORMAÇÃO OU CURVATURA DO ESPAÇO. 


CENTRIFUGAÇÃO DO ESPAÇO
É QUE DEFORMA E CURVA O ESPAÇO-TEMPO

CRIANÇAS, DEVIDO A RISCOS, NÃO TENTEM FAZER A EXPERIÊNCIA EM CASA; É TRABALHO PARA ADULTOS.

Experiência efetuada por NILLO GALLINDO - EXTREMA – MG - BRAZIL
DISPONÍVEL TAMBÉM EM VÍDEO, * O autor, agradece à sua neta Leticia Chiavini Gallindo Dayko e Diovani Evanio Silva, pela assistência com manuseio dos utensílios no momento da realização da experiência. Tam bém ao bisnetinho Vinícius de Souza Dayko, na foto com 4 aninhos e hoje já conta com seis! Veja também no vídeo do YOUTUBE:  ESPAÇO-TEMPO: EXPERIÊNCIA MOSTRA NOVO ENSINO
https://www.youtube.com/watch?v=zSg1p59OpDM

(AGUARDEM MAIS, ESTE TEMA ESTÁ SENDO AUMENTADO)...


Nenhum comentário:

Postar um comentário